tudo acontece quando menos se espera.
de passagem pela marina dos pescadores, vejo o trovão, fora de maré, a prepara-se para ir largar.
impossível resistir a mais uma, há sempre mais uma, saída para a ria, só que desta vez fomos 3.
o “mar não trabalhava” e, quando assim é, o trovão faz a solheira e o berbigão.
partimos
(torreira – ria de aveiro – canal de ovar)
