Outubro 17, 2013 by ahcravo sei-te ouves-te e no ouvires-te queres-te palavras tuas para ti para te sentires ainda aqui por mais a esperança alimenta-se de sons das palavras ditas a poesia é isso também dizer o sonho o desejo onde já nada mais para além de sei-te
Outubro 17, 2013 by ahcravo o aparelhar do saco (I) o saco, como se da noiva o véu já virado à ré, e seguro por agostinho trabalhito “canhoto”, o saco (companha do marco; torreira; 2010)