Dezembro 2, 2015 by ahcravo crónicas da xávega (115) ser sempre caminhos de areia, peso de redes saber-me ínfimo no infinito construir os dias com a arte de sobreviver em cada ser sempre a intemporalidade das práticas (torreira; companha do marco; 2015) Partilhar isto: Clique para partilhar no Facebook (Abre numa nova janela) Facebook Click to share on X (Abre numa nova janela) X Gosto Carregando... Relacionado