“onde tudo te foi negado …” de antónio canteiro
“Relatório e contas” de madalena de castro campos
memória de corridas de chinchorras (bateiras de bicas) a remos no são paio da torreira
todos os anos pelas festas do são paio da torreira se realizam várias actividades ligadas à ria : regatas de moliceiros e bateiras à vela e corrida de chinchorras a remos. nos anos em que registei estas competições, sempre a bordo de uma embarcação, a corrida de chinchorras a remos foi a mais emocionante. aqui ficam alguns registos desses momentos e que integrarão uma galeria no museu EXEA e no Google Arts
“O jardim” de elisabete marques
“No tempo em que, Fernando” de eugénio lisboa
Lembrando hoje o nonagésimo terceiro aniversário de Eugénio Lisboa
Para o Eugénio Lisboa que disse
o primeiro verso do poema
Por onde
a esperança
Eu quero uma estátua virada ao mar
uma estátua que se encha de sal
quando o vento caminhe
E que tome o tom verde das águas
e das algas que se lhe enrodilhem
junto às mãos e à face
Porque a única forma de ter uma estátua
é saber de antemão que ninguém
saberá quem ali se desfaz
Glória de Sant’Anna in Desde que o Mundo e 32 Poemas de Intervalo. Editorial Coop Divulgação Cooperativa, 1972 (p.91)
“O retrato da mãe” de graça pires
“Eu que nunca fui quem sou …” de manuel cintra
ti zé rebeço
(um homem que parte, a memória que fica)
tinha a ria no coração o céu por dentro dos olhos há um moliceiro à sua espera algures