ao longe a esperança começa a nascer o barco lançou o saco inicia o regresso trará a rede peixe ? do mar o incerto pão nem sempre mata a fome paga o esforço o suor as gargantas secas de tanto gritar não somos dos que desistem enquanto houver sol e o mar permita o barco partirá sempre em busca do peixe do pão que o mar dá
(torreira; séc XX)