nada
nada se repete nada é o mesmo nunca chegarei sem regressar cansado de ver desiludido de conhecer de já o saber a costa é longa diversos os homens não as raízes são cada dia mais ténues os elos que a desilusão corroeu outros homens virão outros eus mais sábios o mar de antes de sempre não é de ninguém mesmo de quem dele dono se julga fábrica de desilusões este estar aqui ainda por entre os dedos escorreram os dias e os homens