todos
são poucos
e tu
zé
arrais
eras
mais um
sempre
foste
mas
eras mais
eras mais
(torreira, 2008)
deixa-te ser
existir apenas
sem pressa
passear os olhos
por onde tudo
é
no início
do início
ficar
não saber
de
indiferente
a vida
faz-se
no lento
percurso das águas
os homens
são barcos
para outra
aventura
deixa-te
ser