se ser radical é ir até à raiz das coisas, louzã henriques será radical por definição.
a análise que fez, durante cerca de duas horas, sobre a obra de abel botelho, numa das suas “conversas vadias”, na “lápis de memórias” em coimbra, a que chamou “cascalho literário”, leva-nos a percorrer todo um caminho de saber que cativa e enriquece quem teve a oportunidade de estar presente.
se cada homem é uma história, como já alguém escreveu, manuel louzã henriques, é um homem com história e que faz história com muitas histórias.
aqui fica o testemunho possível desses momentos
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