Numa pesquisa casual na Net, encontrei “epitáfio de José Manuel Maia Gomes” e não resisti em abrir o “site”. Deparei-me com um pequeno vídeo em que, de maneira muito comovedora que verdadeiramente me sensibilizou, é lido esse epitáfio pelo irmão do J.M.M.G.
Como o que me levou a abrir o “site” foi o nome J.M.M.G. antecedido do “epitáfio”, o meu Eu sobressaltou-se e perguntou: -Tratar-se-á do Maia Gomes, de quem fui companheiro e amigo e comigo esteve na tropa em Chaves, pelos anos de 1967/8/9?
Muito grato ficarei por uma resposta que, como se entende, me trará o “conforto” de serenar uma dúvida dolorosa. O meu agradecimento e os meus pêsames.
Salvador Silva
António,
a mensagem é profunda, e a forma como a lês toca-me…
só quando nos sentimos obrigados a parar é que nos damos ao luxo de PENSAR, mas por vezes é tarde de mais…ou não!
Dá que pensar!
Abraço,
ETelvina
Numa pesquisa casual na Net, encontrei “epitáfio de José Manuel Maia Gomes” e não resisti em abrir o “site”. Deparei-me com um pequeno vídeo em que, de maneira muito comovedora que verdadeiramente me sensibilizou, é lido esse epitáfio pelo irmão do J.M.M.G.
Como o que me levou a abrir o “site” foi o nome J.M.M.G. antecedido do “epitáfio”, o meu Eu sobressaltou-se e perguntou: -Tratar-se-á do Maia Gomes, de quem fui companheiro e amigo e comigo esteve na tropa em Chaves, pelos anos de 1967/8/9?
Muito grato ficarei por uma resposta que, como se entende, me trará o “conforto” de serenar uma dúvida dolorosa. O meu agradecimento e os meus pêsames.
Salvador Silva
é ele mesmo Salvador, o que dizia sempre que tinha o serviço militar “comprido”.
sou eu que digo o poema, o maia gomes só tinha uma irmã, mas nós, durante os anos de coimbra fomos como irmãos.
abraço salvador que tivemos em comum a amizade de um grande homem
cravo