ver
mal pouco
um nada de
caminhar
porque
assim
aqui
NÃO
<div style=”margin-bottom:5px”> <strong> <a href=”http://www.slideshare.net/amadeuw/poesia-mistica-sufi-14458599″ title=”Poesia mistica sufi” target=”_blank”>Poesia mistica sufi</a> </strong> from <strong><a href=”http://www.slideshare.net/amadeuw” target=”_blank”>Amadeu Wolff</a></strong> </div>
Mahmoud Farshchian Ostad Mahmoud farshchian é um moderno pintor iraniano. Nasceu em 1929 em Isfahan e já na infância indicava que sua vida seria dedicada à arte e à pintura. Depois de se formar pela Academia de Belas Artes, em Isfahan, foi para a Europa estudar as obras de artistas ocidentais. Após o seu retorno ao Irão, trabalhou no Instituto de Belas Artes, mais tarde transformado em Ministério de Arte e Cultura, e, na época, foi nomeado director do Departamento de Artes Nacionais e professor da Universidade de Belas Artes de Teerão. Mudou-se para Nova York, vive actualmente em Nova Jersey, e tem o reconhecimento mundial por seu trabalho.
Mevlana Jalaluddim RumiMawlānā Jalāl-ad-Dīn, Muhammad Rūmī e também conhecido como Mawlānā Jalāl-ad-Dīn Muhammad Balkhī ou ainda apenas Rumi ou Mevlana, (30 de setembro de 1207 — 17de setembro de 1273), foi um poeta, jurista e teólogo sufi persa do século XIII. O seu nome significa literalmente “Majestade da Religião”; Jalal significa”majestade” e Din significa “religião”. Rumi é, também, um nome descritivo cujo significado é “o romano”, pois ele viveu grande parte da sua vida na Anatólia,que era parte do Império Bizantino dois séculos antes. Ele nasceu na então província persa de Balkh, na aldeia de Wakhsh, actualmente na província de Khatlon do Tadjiquistão. A região estava, nessa época, sob a esfera de influência da região de Khorasan (actual Irão) e era parte do Império Khwarezmio
livres
as notas
do homem
livre
cantam
sim
nós podemos
anos muitos serão noventa
inocência pureza
olham-me para além de
mãos céleres nas résteas
um povo uma história um desejo
o país que sonhei para ti
não é este
muito menos o que te querem
ofertar
insónia fome dor
beijar-te os olhos
pedir desculpa
se não for capaz de resistir
tu mereces tudo o que te
querem retirar
e é tão pouco o que te tens
os modelos não têm povo dentro
têm fórmulas concebidas por gente
que desconheces
criadoras de mundos outros
não aquele
que sonhei para ti
não é este o país
que te queria ofertar
nem é este o país
que tu gostarias de deixar
roubados somos
espoliados de nós
resta-nos ser a réstea
a sufocar o terror