a sobrevivência na ria de aveiro
ser em cada dia
as mãos por dentro
limpas de brumas
caminhar
solto de amarras
compromissos silenciosos
aspirações irreveladas
a liberdade é um grito
contra os muros
um voo puro de ave
num céu desconhecido
nada mais te digo
(ria de aveiro; torreira; cabrita baixa)
ahcravo gorim Blog 
Gosto do poema. Desejo BOAS FESTAS e melhor ANO para as gentes da Ria, a cheirar a maresia.
obrigado pelos comentários, pela presença. boas festas