Mês: Fevereiro 2022
Jozefina Dautbegović [1948 – 2008]
a poesia sempre

Crediti dell’immagine: https://www.tacno.net
Questa poetessa che più di settant’anni fa era nata in Bosnia-Erzegovina, a un certo punto della sua esistenza ha scelto di ancorarsi al verso per demarcare il confine che separa la vita dalla morte. Vita e morte che un altro uomo di lettere, Carlo Michelstaedter, decantava nei versi de Il canto delle crisalidi:
Vita, morte,
la vita nella morte;
morte, vita,
la morte nella vita.
il poeta e filosofo goriziano voleva rivelare con il suo pensiero le stigmate che contraddistinguevano il Novecento, secolo delle grandi infatuazioni ideologiche. Per Jozefina, il conflitto armato che ha coinvolto l’ex repubblica socialista jugoslava, ha significato un vivere in continuo stato di non appartenenza, dopo la dissoluzione del socialismo nel 1991, costringendola alla fuga. La sua è una lirica in cui i piccoli e i grandi eventi del quotidiano si manifestano per ricordarle di sottostare ad altre logiche e regole più…
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não às guerras
odeio a violência em qualquer geografia ou contra qualquer raça toda a guerra longe é um horror perto toda a guerra perto é um horror que quereria imaginar nunca europa ásia áfrica américa são a minha casa o meu povo habita todos os territórios eu sou as minhas palavras assumo os meus actos em tudo sou pequeno mas tenho orgulho do meu tamanho odeio as guerras e os seus senhores a força e o seu exercício despudorado os tacticistas e os oportunistas hoje putin ontem quantos amanhã quem onde não me indigno porque é no meu bairro mas no meu mundo são os meus irmãos entre o escrever o dizer e o estar onde tu (figueira da foz; 26/02/2022)
“Após Hiroshima…” de joão damasceno
“no outono” de antónio canteiro
“o olhar tende para o lado oposto ao do defeito.” de maria josé quintela
parabéns zeca afonso
(porque hoje o zeca faz anos e nunca é demais repetir o que já escrevi em tempo)

amigo serás sempre maior que o pensamento tu que cantaste maio e foi numa madrugada de abril tu que foste a toupeira e cantaste o sol e nos levaste a agarrá-lo amigo serás sempre maior que o pensamento as tuas palavras a tua voz são ainda tu aqui agora sempre duas sílabas um nome um grito uma canção um protesto uma revolta um princípio uma alavanca um não desistir aqui agora sempre amigo serás sempre maior que o pensamento 30 anos depois não há depois há o futuro todo amigo serás sempre maior que o pensamento
“Espaço livre com barcos” (3) de graça pires
dois poemas de “NO CERCO DA PANDEMIA”
de sara f costa e teresa alvarez
contributos para a história da xávega, noutros blogs
concorde ou não com o que neles se escreve aí se encontram fotos minhas
1 – almada – costa da caparica (foto da praia de mira) – 2015
2 – ovar ( foto da praia de mira) – 2016
https://www.ovarnews.pt/arte-xavega-de-ovar-a-patrimonio-cultural-imaterial/
3 – ovar (foto da torreira) – 2016
4 – caxinas (fotos da torreira) – 2008
https://caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.pt/59218.html
5 – blog DD ( fotos da torreira e da praia de mira)
(se mais houver… hão-de aparecer)