do livro "FALAR DELE NO CÉU DE UMA PAISAGEM - poemas para Mário Botas" "DOIS TRAÇOS E UMA FLOR DE SAL PARA MÁRIO BOTAS OU O CRAVO QUE SE QUERIA BRANCO" de Rita Taborda Duarte "JUSTAPOSIÇÃO DE ROSTOS" de Rui Tinoco "QUASE SÓ DESENHO" de Teresa M.G. Jardim "APAGAM-SE AS LUZES" de Vasco Gato
Mês: Janeiro 2022
crónicas da xávega (491)
postais da ria (407)
os moliceiros têm vela (474)
“Cardiofobia” de luís adriano carlos
a beleza do sal (127)
crónicas da xávega (490)
lembro os dias a luta a indecisão de o não saber como a aceitação a revolta as divisões a impotência as armas e os barões gordos e guardados protegidos afilhados um tempo gordo bolorento lembro os dias da decisão das armas roubadas aos barões dos canhões à praça virados da festa da liberdade tempo de cravos na mão foram-se as armas ficaram os barões e os afilhados livres as palavras e o engano livre tu para recusar e seres ainda não é pleno o nosso tempo

“Mapas” de sara f costa
postais da ria (406)
gosto muito de mínimas máximas há que baste por aí sempre as houve mas é nas mínimas coisas que os olhos que sabem ver se perdem que o coração que sabe sentir se afoga que as mãos sábias se encontram são as mínimas coisas que nos ferem e nos alegram por isso cada vez mais gosto muito de mínimas