acabei de receber dos estados unidos, mais precisamente de um alfarrabista da pensilvânia, os dois primeiros volumes dos “Estudos Etnográficos de D. José de Castro” – “Pescadores” e “Moliceiros”.
o interessante no meio desta aventura é que tive de pagar taxas de alfândega e de desalfandegamento de um bem que é nosso e fiz retornar ao nosso país.
o valor não é relevante face ao da aquisição, mas o facto é.
a factura com o descritivo vinha no exterior, será que não bastava para não haver cobrança?
talvez num país que se preocupasse mais com o património até me premiassem por ter conseguido repor património que estava no estrangeiro, mas para isso era preciso outro país com outra cultura.
assim vamos por cá
eu? eu feliz que nem um passarinho na primavera

(imagem da net, site do alfarrabista)
Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.