Luís Filipe Castro Mendes nasceu em 1950 e, ainda muito cedo, entre 1965 e 1967, foi colaborador do jornal Diário de Lisboa-Juvenil. Em 1974, licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa e desenvolveu, a partir de 1975, uma carreira diplomática, tendo nomeadamente sido Cônsul Geral no Rio de Janeiro e depois Embaixador em Budapeste, Nova Deli, junto da UNESCO e, mais tarde, junto do Conselho da Europa, em Estrasburgo
Foi o Ministro da Cultura do XXI Governo Constitucional da República Portuguesa.
Enquadrável numa estética pós-modernista, a sua obra revela um universo enigmático onde o fingimento e a sinceridade, o romântico e o clássico, a regra e o jogo conduzem às realizações mais lapidares e expressivas.
Manuel Alberto Valente nasceu em Vila Nova de Gaia, em Novembro de 1945, e é licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, cidade onde reside. Depois de uma breve passagem pelo jornalismo, tem dedicado toda a sua vida à actividade editorial.
Publicou quatro livros de poesia: Cartas para Elina (1966), Viola Interdita (1970), Os Olhos de Passagem (1976) e Sete (desen)cantos (1981), estando representado em diversas antologias nacionais e internacionais.
Em 2008, foi agraciado pelo Governo francês com o título de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras.
Enquanto editor, Manuel Alberto Valente passou pela editora Dom Quixote e pela Asa, sendo actualmente director da Divisão Editorial e Literária de Lisboa da Porto Editora.