ao espectáculo da azáfama da xávega: homens, mulheres, máquinas, redes, cordas, barco, tractores, movimento, sons e vozes, nada nem ninguém fica indiferente.
até um cão, pára para olhar.
será que é preciso mais para que aqueles que deveriam ajudar na preservação desta arte centenária, atentem na necessidade de a apoiar para além do que até agora têm feito? (nada….)
até um cão, senhores, até um cão não fica indiferente à xávega.
(torreira, 2006)

Até um cão?
Os cães não são criaturas indiferentes, os homens são.
Com honrosas excepções 🙂