um silêncio azul povoado de bruma e mãos
os rios inventam o leito
e morrem ao longo das margens
não há destino avesso a naus e marinheiros
o mar soa por entre os pinheiros
num marulhar de caruma
um sabor a sg ventil nos lábios
sabes
o desejo nunca cabe num só corpo
e depois
para tanto ser uma pequena tenda basta