Fevereiro 5, 2014 by ahcravo as malhas do tempo américo vieira o tempo passa pelas malhas dos dias e eu nelas preso eu que malhas faço que redes teço eu com o tempo mais tarde ou mais cedo desapareço marina dos pescadores; torreira
Fevereiro 5, 2014 by ahcravo sempre diverso o estender do saco é à força de braços que ao sol o saco se estende na cama de areia dormirá até ser de novo ave e voar no mar tudo se repete e nunca nada é do mesmo modo (torreira; companha do marco; 2010)