poesia dita
“Epitáfio de Domingo” de cláudia r sampaio
“Amanhã é o primeiro dia de inverno” de sandra costa
“sentadas à soleira” de rui miguel fragas
excerto de “pai não abra já essa porta” de manuel silva-terra

autobio
Nasceu no século passado numa aldeia da Beira Baixa, de parto natural feito em casa. A infância é o seu Paraíso. Frequentou o liceu de Castelo Branco, onde ganhou consciência política. Em Coimbra desenvolveu a consciência estética e começou a publicar, em Coimbra, nos Cadernos do 40, a poesia que escrevia às escondidas. A partir de então é um poço de vivências conscientes e inconscientes que procura sempre depurar no sentido de uma maior compreensão, aceitação de si e do mundo, e desenvolvimento de ligação da teoria à prática. Por isso, a poesia é acção.
biliografia essencial
Com a Língua na Orelha
Os Três Primeiros Cadernos
Calafrio
Paisagens (em colaboração)
O Livro da Ignorância
Campos Magnéticos
Pai,Não Abra Já Essa Porta
)Condomínio(
O Que Sobra
Lira
Pastor de Pedras
Canto Chão
Ser Casa
Medula
“quase” nos “estúdios quase”
com “quase” de mário de sá-carneiro
estreiam-se as publicações dos “estúdios quase”
rui spangler nas terças com poesia
no dia 4 de fevereiro de 2020, teve lugar mais uma “terças com poesia”, na biblioteca municipal da figueira da foz.
este mês com a presença de rui spangler
do evento ficam dois apontamentos
espero que gostem, como eu gostei