em 2005, depois de ter regressado do luxemburgo, onde esteve emigrado, iniciou a sua vida como arrais e dono de uma companha de xávega.
ao barco que comprou e recuperou deu o nome da mãe, maria de fátima.
desde então tenho-o acompanhado sempre que estou na torreira e somos bons amigos.
a publicação dos registos da companha é feita sequencialmente, estão a chegar ao fim os registos mais relevantes conseguidos no anos de 2010, quando se aproxima a safra de 2014. tem sido assim deste então.
um abraço marco
(torreira; companha do marco; 2010)