são estes os momentos mais dramáticos e “fotográficos” da xávega, aqueles em que procuramos um momentâneo equilíbrio entre a amizade e a
admiração dos que dentro do barco vão, e a força do mar a espumar raiva.
é uma divisão entre o espectáculo e a amizade/admiração.
para o que der e vier, com eles e com todos para que saibam como é, o imaginem pelo menos: estou lá e procuro fazer o melhor. isso lhe devo como amigo.
se as faço a eles as devo, se não as faço melhor é porque é muito difícil ser-lhes semelhante na arte.
(torreira; companha do marco; 21010)