barco no mar, barco em terra, trabalho sempre.
neste registo podem-se ver as redes sobre a “zorra” (espécie de maca de madeira, constituída por tábuas pregradas sobre dois rolos atravessados na face inferior), para não se encherem de areia, enquanto se começa a aparelhar o barco.
de notar que, neste caso, se começa pelo saco. o falecido arrais zé murta, carrega a extremidade do saco, que depois contornará a bica da ré para ficar abraçado nela.
(torreira, companha do murta, 2007)